Nº: 002
OUTUBRO 2013

RETIFICAÇÃO DE GFIP – APURAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS!

Pesquisa do INSS / DATAPREV comprova que 72,75% das GFIP transmitidas pelas empresas apresentam incorreções e/ou erros que podem determinar inúmeros problemas a seus segurados e, até mesmo, chegar a cálculos que não condizem com a realidade das informações prestadas.

Nossa experiência permite afirmar que diversos créditos, tais como, valores retidos em notas fiscais, FAP e RAT indicados a maior e inaplicação de juros sobre os créditos anteriormente constituídos são bastante comuns. A WSP CONTABILIDADE possui um setor específico para realizar AUDITORIA sobre as informações transmitidas, apurar os créditos e retificar as GFIP a fim de que a empresa possa compensar e/ou buscar a restituição desses indébitos.


DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO NÃO É OPÇÃO!

Estruturada para estimular setores econômicos e diminuir o impacto da carga tributária previdenciária, a renúncia fiscal acabou onerando companhias que contratam menos e faturam mais.

Entretanto, as empresas não têm opção. Caso estejam enquadradas nos parâmetros estabelecidos pela Lei nº 12.546/2011 e alterações posteriores deverão seguir a sistemática específica estabelecida.

Mas o resultado nem sempre agrada. Empresas que contratam muita mão de obra têm um custo previdenciário alto. Em contrapartida, as que dependem de poucos funcionários dispendem menos com esse gasto. O problema ocorre quando as duas realidades são inseridas em um mesmo pacote que beneficia um grupo em detrimento do outro.

Quando a série de desonerações da folha de pagamento impôs aos setores econômicos contemplados a substituição da contribuição previdenciária patronal sobre a folha de salários (equivalente a 20%) por receita bruta (com alíquotas de 1% ou 2%, incidentes sobre o faturamento), algumas empresas tiveram reduções expressivas de sua carga tributária, enquanto outras foram extremamente prejudicadas.

Fica claro que uma análise criteriosa das atividades desenvolvidas, conjugada com o estabelecimento de pontos de equilíbrio entre o faturamento mensal e a base de cálculo das contribuições previdenciárias deve ser empreendida. A WSP CONTABILIDADE capacitou sua equipe para auditar essas situações específicas, apresentando soluções e encaminhamentos com o intuito de melhor usufruir dos benefícios.

Contudo, é importante ressaltar que as divergências não podem ser solucionadas com um “enquadramento opcional” que não existe. Dependendo do segmento e da atividade econômica, a obrigatoriedade tem vigência desde 2012 e diversas empresas podem estar sujeitas a multas por ausência de pagamentos e de cumprimento de obrigações acessórias.


UNIÃO PREPARA PROPOSTA DE REFORMA DO ISS

O governo prepara uma ampla proposta de reforma do Imposto sobre Serviços (ISS), cobrado pelos municípios. Entre as principais alterações estarão mudanças na forma de cobrança sobre cartões de crédito, planos de saúde e leasing, além de uma ampliação do número de serviços que são alcançados pelo tributo. O foco desse aumento na base de cálculo é o setor de tecnologia. O governo também espera fechar a porta à guerra fiscal entre os municípios.

O projeto deve ser enviado ao Congresso ainda neste mês, com pedido de urgência constitucional para que possa ser aprovado ainda este ano e entre em vigor em 2014.

As operações de cartões de crédito, leasing e planos de saúde são devidas hoje ao município onde fica a sede da empresa geradora da operação. A proposta é que passem a ser tributadas pelo município onde o serviço foi adquirido. O exemplo citado por autoridades federais é o de Barueri, cidade da Grande São Paulo, que responde por 98% de todas as operações de leasing do país. O município oferece reduções do ISS a empresas do setor, o que levou à concentração do recolhimento de ISS em detrimento de outras cidades.

A Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que negocia o projeto com o governo, quer que a tributação desses serviços seja feita com base no domicílio do consumidor, que seria declarado em nota fiscal. O governo resiste à proposta, por considerar que há dificuldades técnicas. "O governo terá que decidir se beneficia todos os municípios com a cobrança no domicílio, ou continua permitindo a concentração ao mudar para onde foi gerada a operação. Vamos insistir nisso", diz o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.

Há uma discussão ainda a respeito da cobrança do ISS sobre material de construção. O produto é adquirido hoje num município, geralmente uma cidade grande, e transportado para o local das obras. A intenção é buscar uma forma para que a receita do imposto fique no município onde a construção acontece de fato. Os técnicos envolvidos admitem que isso fique fora, caso não haja uma solução que permita o controle e não seja excessivamente burocrática.

"A ideia é aumentar a capacidade de arrecadação dos municípios de tal forma que dependam menos de repasses federais e tenham mais receita própria", explica uma fonte do governo que participa das conversas.

A proposta também incluirá itens na base tributável pelo ISS que atualmente não são alcançados pela cobrança, ou cuja exigência legal não está clara. É o caso, por exemplo de aplicativos para smartphones, que não são tributados. A manutenção de computadores não está especificada em lei e, portanto, abre espaço para que alguns municípios cobrem o ISS e outros não.

A última revisão da lista de serviços tributáveis pelo ISS foi em 2003, quando o total saltou de 101 itens para pouco mais de 200. Já a arrecadação do imposto aumentou de R$ 9,8 bilhões, em 2004, para R$ 68 bilhões no ano passado.

Outro ponto considerado importante é a vedação de qualquer benefício tributário que implique redução na alíquota do ISS. Hoje, a lei já estabelece uma tributação mínima de 2% e impede reduções, mas é bastante comum que os municípios concedam outros tipos de benefícios fiscais, o que, na prática, significa uma redução do tributo.

A discussão vem sendo feita pelos ministérios da Casa Civil e da Fazenda com participação da Frente Nacional dos Prefeitos e CNM. A intenção é reunir apenas pontos de consenso para que a tramitação não seja complicada. Discussões polêmicas, como a divisão do ISS de municípios que têm hidrelétricas, por exemplo, não serão incluídas.

Em avaliações preliminares da área política, a votação deve enfrentar resistência das grandes empresas afetadas pelas mudanças, mas não deve ser suficiente para impedir a aprovação. Além disso, o governo acredita que a discussão do ISS será mais simples que a do ICMS, tributo estadual, porque os interesses são muito mais difusos e o município que perde não necessariamente tem força política para impedir a mudança.  


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